segunda-feira, 21 de novembro de 2016

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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Programa O Mochileiro - TV Gazeta - Chapada Diamantina

Ontem, 12/01/2015 foi ao ar pela TV Gazeta, o programa O Mochileiro - sobre a Chapada Diamantina! Quem não assistiu, aproveite e assista:




quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Resumo

Do alto do Morro do Pai Inácio, a Chapada parece não ter fim! Um dos principais destinos de eco turismo do Brasil, são mais de 1500 km² de belezas exuberantes: grutas, cachoeiras, cânions...
Além dos cenários naturais encantadores, a estrutura é das mais preparadas para o turismo, sobretudo em Lençóis, a “capital da Chapada”, onde há bons hotéis e restaurantes. A cidade é a base para ir às outras seis localidades turísticas A cereja no bolo da Chapada é o queridinho dos aventureiros: o Vale do Paty, mais cênico trekking do país.

COMO CHEGAR
Para uma viagem de carro, a partir de Salvador ou da região Centro-Oeste do país, o melhor caminho até a região da Chapada Diamantina (no caso, Lençóis) é pela BR-242; partindo do Sul, desde Vitória da Conquista, pegue a BA-262 e depois a BA-142. 
A Azul (voeazul.com.br; 0800-887-1118) faz o voo Salvador-Lençóis apenas aos domingos (13h30, uma hora de duração). De ônibus, partindo da capital baiana, a Real Expresso faz o trajeto (0800-280-7325; todos os dias às 7h, 13h, 17h e 23h; 6h30 de viagem).

COMO CIRCULAR
Dentro de cada destino, dá para fazer tudo a pé. Para as trilhas, contrate guias nas agências ou nas associações. Para ir de uma localidade a outra: a BA-142 (a partir da BR-242) liga Lençóis a Andaraí, Mucugê e Ibicoara. Entre Andaraí e Mucugê, uma estradinha de pedras parte em direção a Igatu. A BR-242 leva a Palmeiras e, de lá, uma estrada de terra chega ao Vale do Capão. 
De ônibus, o trecho Lençóis-Palmeiras é feito pela Real Expresso (0800-280-7325; segunda a sábado, às 5h05, 13h05, 19h05 e 22h55; 50 minutos de viagem); de Palmeiras, lotações levam ao Vale do Capão. De Lençóis a Andaraí e Mucugê, quem leva é a Emtram (3331-1525; segunda a sábado, às 10h e 16h; uma hora de viagem até Andaraí, 1h40 até Mucugê).
Eu recomendo ir de carro para aproveitar melhor a viagem e não depender de ônibus. Assim você terá maior mobilidade e conforto!

ONDE FICAR
Lençóis possui a maior quantidade de hospedagens da Chapada e também as mais confortáveis. Os quartos com as melhores vistas estão nas pousadas do Vale do Capão. Nas demais localidades, a maioria dos hotéis é mais simples e com pouca estrutura.

ONDE COMER

Os principais estão em Lençóis. No O Bode é possível provar receitas da época do garimpo, servidas também no Dona Nena, em Mucugê. Destaque ainda para o pastel de palmito de jaca da Dona Dalva, no Vale do Capão, e para os sorvetes da Apollo, em Andaraí.
Pratos do garimpo Refeições calóricas, com frutas e legumes da região, faziam parte da dieta dos garimpeiros nos séculos 18 e 19. Há receitas com cortes e miúdos de bode, carne de sol e carne-seca, além do pirão de parida (galinha caipira com pirão do próprio caldo). Os acompanhamentos mais comuns são o purê de leite, o godó de banana (ensopado de banana-verde), o cortado de palma (um tipo de cacto) e o cortado de mamão verde ou de abóbora.
Godó de banana
É um ensopado feito com carne de sol e banana verde, que fica muito bem acompanhado com arroz, feijão, farofa e salada.
Farofa de garimpeiro
Feita com carne do sol frita, essa farofa é bem temperada, sequinha e prensada, como uma paçoca. Uma delícia inventada pelos garimpeiros que se embrenhavam nas matas e precisavam de um alimento que os sustentassem por horas e fosse conservada por dois a três dias.
Cortado de Palma
A palma é um tipo de cacto muito difundido no sertão nordestino, utilizada para a alimentação do gado e também humana, principalmente nas épocas de estiagem. Na Chapada Diamantina, ela acompanha pratos típicos, como o godó de banana, e é servida refogada e picada em pequenos cubos.
Mel Nativo
Um dos principais produtos da Chapada Diamantina é o mel orgânico. A Associação de Apicultura do Vale do Capão possui certificado para produção de orgânicos e foi premiada nacionalmente. O mel Flor Nativa, produzido pela associação, pode ser encontrado também em cidades como Salvador, São Paulo e Brasília. Informações: flor.nativa.blog.uol.com.br
Receitas de Jaca
O pastel de palmito é uma iguaria exclusiva do Vale do Capão e a primeira impressão antes de comer, geralmente, é de estranhamento, mas logo cai no gosto dos turistas. Outro prato que surpreende é a moqueca de jaca, que substitui o peixe e/ou o camarão pela fruta, mantendo os demais ingredientes da receita.
Cachaça
A Chapada Diamantina é produtora de uma das melhores cachaças do país. A bebida é exportada para diversos países e pode ser provada em bares e restaurantes da região. As principais marcas são a Cachaça Abaíra e a orgânica Serra das Almas. Em alguns lugares onde são produzidas, como em Abaíra e Rio de Contas, é possível visitar os alambiques na zona rural e conhecer a produção tradicional e artesanal da bebida. Informações: www.cachacaabaira.com
Café gourmet
A Chapada Diamantina possui uma produção reconhecida de café gourmet e especial, categorias da bebida e dos grãos considerados de alta qualidade. O motivo deve-se, principalmente, à altitude acima dos 1300 m, a maior do país para a produção de café, e ao clima ameno da região, ideal para o desenvolvimento da cultura. Já o município de Ibicoara, além do cultivo do produto de excelência, utiliza técnicas orgânicas que priorizam a preservação do meio ambiente.
SAIBA MAIS

É fundamental ter a companhia de um guia para a maioria dos passeios. A sinalização, nas estradas e trilhas, não costuma ajudar. Você pode contratá-los nas agências, como a Nas Alturas (informações pelo telefone (75) 3334-1054) e a Venturas e Aventuras (informações pelo telefone (75) 3334-1030), ambas com base em Lençóis, e a Pé no Mato (informações pelo telefone (75) 3344-1105), no Vale do Capão; ou nas Associações de Condutores de Visitantes (ACVs), com preços mais econômicos – nesse caso, não dá para pagar com cartão, os valores não incluem seguro e não há veículos para os traslados (é preciso usar carro próprio); as diárias para até quatro pessoas custam a partir de R$ 80.
Contatos das ACVs: Lençóis, (75) 3334-1435; Andaraí, (75) 8128-8441; Ibicoara, (77) 3413- 2048;Itaetê, (75) 3361-9001; Mucugê, (75) 8231- 1610; Vale do Capão, (75) 3344-1087. Pedir indicações nos hotéis e pousadas é sempre uma boa solução: em Andaraí, a Pousada Sincorá (75/3335-2210) organiza roteiros e indica condutores.
Por contata própria As atrações que você pode visitar sem contratar guia são: grutas TorrinhaPratinha e Lapa DoceCachoeira dos MosquitosPoço do DiaboRibeirão do Meio e Morro do Pai Inácio, em Lençóis; Poço AzulCachoeira Donana e Fazenda Marimbus, em Andaraí; Galeria Arte & MemóriaMina Brejo-VerrugaPonto do Amarildo e Trekking Igatu-Andaraí, em Igatu; Poço Encantado, em Itaetê; Cemitério BizantinoProjeto Sempre- Viva e Museu Vivo do Garimpo, em Mucugê; cachoeiras da Fumaça e do Riachinho e Poço das Cobras, no Vale do Capão. Muitas dessas atrações estão distantes das vilas – é preciso ter carro para chegar a elas.
Equilíbrio é tudo Intercale passeios desgastantes com outros mais leves, já que algumas atrações exigem caminhadas longas, em terrenos íngremes.
O que levar Botas ou tênis para trekking são indispensáveis. Na maioria das trilhas, é recomendado o uso de calça. Na mochila, leve água, frutas, chapéu (ou boné), repelente, protetor solar e blusa para proteger do vento. Entre novembro e janeiro, inclua uma capa de chuva.
É TUDO VERDADE
DICA: Leve dinheiro suficiente para toda a estadia na Chapada. Boa parte dos lugares não aceita cartões e os que aceitam muitas vezes ficam sem sinal – afinal, estamos entre montanhas, chapadões. Só há uma agência bancária em toda a região: do Banco do Brasil, em Lençóis.
QUANDO IR

De dezembro a fevereiro as diárias sobem e as trilhas lotam – e as cachoeiras estão com maior volume de água. De junho a agosto, o clima é seco (tome muita água). Junho também é o mês da festa de São João e, em outubro, ocorre o Festival de Lençóis.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Pratinha e Gruta Azul

Como chegar: Seguindo aproximadamente 20 Km pela BR-242 após passar pelo Morro do Pai Inácio, pega-se a BA-122 por 14 Km até um cruzamento com estrada de terra. Placas indicam a Gruta da Lapa Doce à esquerda da rodovia e a Pratinha à direita. 

Gruta da Pratinha e Gruta Azul.
A gruta da Pratinha fica localizada na fazenda que recebe este mesmo nome perto do município de Iraquara, local famoso da Chapada Diamantina por abrigar belas cavernas. A Pratinha tem as águas mais claras do mundo e fica escondida sob as raízes aéreas de uma árvore da fazenda. Na mesma propriedade fica a Gruta Azul um lago translúcido que ganha tons azulados entre 14h e 15h (de abril a setembro), quando um feixe de sol invade uma abertura na rocha. A refração permite visualizar o fundo da caverna, que chega a 70 metros. Por conta da profundidade, é fechada para mergulho e flutuação.

A Gruta da Pratinha está ligada ao Rio Pratinha que tem uma tonalidade exuberante. A grande concentração de calcário no fundo do rio torna a água com uma mistura de cores entre verde, azul e prata. A piscina natural da Gruta da Pratinha é perfeita para mergulhar e o visitante recebe máscara de mergulho ao entrar na caverna. A beleza da cor da água da piscina natural contrata com a escuridão da caverna. A Gruta da Pratinha está ligada a Gruta Azul.


(OBS: fotos da internet)

Valores: R$ 20 por pessoa para entrar. Área com boa infraestrutura: banheiros limpos, restaurantes, lanchonete e guias para orientar sobre conservação e detalhes geográficos de ambas as atrações, assim como oferecer a descida de tirolesa no Lago da Pratinha (R$ 10), aluguel de caiaques (R$ 10/hora) e a flutuação para observar o interior da Gruta da Pratinha (R$ 20/meia hora), já que não é permitido pisar lá para não alterar as condições do solo.

VIDEO:



sábado, 22 de novembro de 2014

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

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